Primera guerra carlina (1833-1840) -7 pàg.-                                                               www.portell.tk


 

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ANY

REFERÈNCIA BIBLIOGRÀFICA

 

 1837

Gener, 2. Notícies que arriben de València de la inactivitat de les tropes i com se respecten les cullites:

<<O ECCO, N.º 153. Terça feira, 17 de Janeiro. 1837.

NOTICIAS DOS JORNAES DE HESPANHA. [...] - Valencia 2. - O Brigadeiro Grases permanece em Castellón ha bastantes dias: alguns culpão esta inacção, seguramente porque carecem de dados para julga-la, pois os que conhecem a actividade e desejos deste chefe patriota e tem tractado de indagar as causas que motivão esta paralisação, elogião o seu acerto e prudencia. O Brigadeiro Grases recolheo a Castellón, em consequencia de uma ordem, em que lhe era terminantemente ordenado protegesse aquella cidade, sua planicie e a linha de pontos fortificados daquella provincia. Para conseguir o objecto da dita ordem, nehum ponto é mais a proposito do que o de Castellón, tanto pela sua posição geografica, pois delle é mui facil acudir a qualquier que seja ameaçado, como porque nenhum outro offerece recursos para a subsistencia de uma tropa, que carecendo de soccorros e calçado, é foçoso não lhe falte nenhum dia a ração, como tambem porque, sendo um ponto central, se recebem as noticias com maior exactidão. A experiencia tem mostrado a utilidade da permanencia da dita Brigada em Castellón. A sua planicie, e pontos fortificados da provincia, tem sido respeitados pela facção. Protegeo-se a colheita do cánhamo, e as demais da estação. Os corpos tem melhorado a sua instrucção até á perfeição, arremendado o seu velho vestuario, e tem sido mais toleravel a falta de calçado e soccorros. Calculem-se os males, que teria produzido o abandonar a Plana, e sair a operar com uma tropa tão falta de soccorros e calçado, por um paiz exhausto de recursos (Continùa no mesmo sentido mostrando as privações de todo o genero, que soffrem as tropas Christinas, e desculpando a sua inacção, e permanencia na defensiva). (Rev. Nac.)>>

O ECCO. Jornal crítico, litterario e político. (1835-1840). Na typografia de A. I. S. de Bulhões. Rua do Socorro de Cima, Nº. 39, 1º andar. Lisboa, Vol.4, Nº.153, p.2587. (9 volums, 488 diaris) Vol.4: babel.hathitrust.org


 1837

Gener, 9. Urcelay ens fa una cronologia de les guerres carlines:

<<9 de Enero.- Reaparece Cabrera en el Maestrazgo. Tras abandonar la expedición Gómez a finales de 1836 [v. en setembre], en su camino de regreso con un pequeño grupo de hombres, había sido sorprendido y herido, teniendo que permanecer largo tiempo escondido, lo que hizo que se le diera por muerto.>> (pàg.23)

[URCELAY ALONSO, Javier (2004): El Maestrazgo Carlista. Una visita a los escenarios y lugares de las Guerras Carlistas del siglo XIX. Editorial Antinea. 3ª Edición. Vinaròs.]


 1837

Gener, 15. Més notícies que arriben des de València. No ens toca massa prop però ho transcribim perquè ens citen un munt de pobles. En el mateix diari es parla també de Murviedro (Sagunt).

<<O ECCO, N.º 158. Sabbado, 4 de Fevereiro. 1837.

NOTICIAS DOS JORNAES DE HESPANHA. Madrid 25 de Janeiro. - O Diario Mercantil de Valencia de 18 e 19 do corrente diz que a facção de Lacoba o dos Sales, em força de 400 infantes e 100 cavallos, entrou no dia 12 em Zucayna (Zucaina), depois de bater os nacionaes de Castillo, que tiverão de retirar-se. O mesmo jornal refere os pormenores da invasão das forças de Cabrera nas immediações daquella capital, dizendo que entrárão em Jerica, Toro (El Toro), Bejis, Benisanó, Povoa de Valbona (la Pobla de Vallbona), Benaguacil, Godella, Burjasot, Benimamet, Beniferri, Chiva, Paterna, Cheste &c., donde levárão mais de 250 cavallos, muitos comestiveis, roupa, e bastante dinheiro, pois só em Godella custou 12$ (12.000) reales o resgate da mulher do Alcalde, attendendoa este ter-se evadido. Foi morto o Alcalde de Beniferri, e entre as pessoas que os Carlistas levárão presas contão-se os Alcaldes de Benimamet, Burjasot, e Manises, 2 Commandantes da Guarda Nacional, e outros patriotas. (Espanhol.)>>

O ECCO. Jornal crítico, litterario e político. (1835-1840). Na typografia de A. I. S. de Bulhões. Rua do Socorro de Cima, Nº. 39, 1º andar. Lisboa, Vol.4, Nº.158, pp.2667-2668. (9 volums, 488 diaris) Vol.4: babel.hathitrust.org


 1837

Gener, 15. Més notícies que arriben des de València:

<<O ECCO, N.º 157. Terça feira, 31 de Janeiro. 1837.

NOTICIAS DOS JORNAES DE HESPANHA. [...] Idem 24. - Desde a tarde de 15 até a manhã de 19 estiverão as facções reunidas de Perciva, Royo de Nogueruelas, Peinado, e Heliodoro Gil, atacando, com uns 1$ (1.000) homens, o forte de Chelva (Reino de Valencia) cuja guarnição foi soccorrida pela 2ª Brigada da 2ª Divisão. - Cabrera dirigio-se para a provincia de Castellón de la Plana. (Rev. Nac.)>>

O ECCO. Jornal crítico, litterario e político. (1835-1840). Na typografia de A. I. S. de Bulhões. Rua do Socorro de Cima, Nº. 39, 1º andar. Lisboa, Vol.4, Nº.157, p.2656. (9 volums, 488 diaris) Vol.4: babel.hathitrust.org


 1837

Gener, 19. Notícies des de Saragossa:

<<O ECCO, N.º 159. Terça feira, 7 de Fevereiro. 1837.

NOTICIAS DOS JORNAES DE HESPANHA. Madrid 23 de Janeiro. - O Diario de Saragoça de 24 do corrente, referindo-se a participações do Capitão General do Aragão diz, que Forcadell pernoutou a 19 em Cher (Xert), e Serrador, tendo dado um ataque sem exito a Benicarló, se dirigio a Calig; que Cabrera tinha tomado o commando em chefe das forças carlistas do Aragão e Valencia; e que a respeito da grossa facção, que se dirige para a parte de S. Filippe de Játiva (Xàtiva) (ao Sul de Valencia) S. Ex.ª tinha ordenado que o Coronel Abecia, seguisse em seu alcance, em quanto elle proprio o não fazia.>>

O ECCO. Jornal crítico, litterario e político. (1835-1840). Na typografia de A. I. S. de Bulhões. Rua do Socorro de Cima, Nº. 39, 1º andar. Lisboa, Vol.4, Nº.159, pp.2681-2682. (9 volums, 488 diaris) Vol.4: babel.hathitrust.org


 1837

Gener, 20. Notícies des de València:

<<O ECCO, N.º 159. Terça feira, 7 de Fevereiro. 1837.

NOTICIAS DOS JORNAES DE HESPANHA. [...] - Reino de Valencia. - Dizem de Castellón em 21: - Ao amanhecer de hontem se disse nesta capital, que a facção de Cabreira tinha pernoutado em Onda a noute anterior. Não tardou muito em divulgar-se a voz, de que a canalha se aproximava, e successivamente se foi verificando a noticia, até que, o mais tardar meia hora depois do meio dia, se disse que positivamente se achava na ponte de Santa Quiteria, pouco mais para a parte de cá, e á direita da ponte de Villa Real (Vila-real); porem, ainda que testemunas oculares referirão este facto, não se lhes deo o credito que merecião, julgando-se falso visto não se ter tocado a chamada, nem ter-se ouvido o sino (campana), assim como não se içou bandeira na torre, como se tem praticado em outras occasiões, em que houverão menos motivos. Finalmente serião 2 horas da tarde, quando se principiou o toque de chamada, a cuja hora volvendo os olhos para a parte do mar, vimos passar, a pouco mais de tiro de fuzil, a infame facção que pela vez primeira pisou os ferteis campos deste termo, marchando em fileiras por Caminás e Donacion, caminhos direitos que cruzão toda a horta.>> [En efecte, el camí Caminàs i el camí de la Donació van paral·lels a la costa i passen per l'est de Castelló, entre la ciutat i el Grao. El pont de Santa Quitèria, és un pont medieval que està entre Almassora i Vila-real, en terme d'aquest segon, sobre el riu Millars; per allà passava el Camí Real.]

O ECCO. Jornal crítico, litterario e político. (1835-1840). Na typografia de A. I. S. de Bulhões. Rua do Socorro de Cima, Nº. 39, 1º andar. Lisboa, Vol.4, Nº.159, p.2682. (9 volums, 488 diaris) Vol.4: babel.hathitrust.org


1837 Gener, 21. Trobem informacions sobre la guerra en un diari italià.

<<Nº.22 VENEZIA, MARTEDI 21 FEBRAJO 1837

SPAGNA. Regno di Valenza. Castellón della Plana 23 gennajo. Le truppe cristine sotto gli ordini del generalo Borso si posero in marcia nel giorno 21 pel riunirsi al corpo che doveva opporsi all'entrata di Cabrera in questa provincia. Giunte a Torre-Blanca (Torreblanca) incontrarono il suddetto capo, il quale disponevasi ad attaccare li costituzionali con 3000 fanti e 1000 cavalieri. Quantunque i cristini non oltrepassassero li 1000 uomini d'infanteria, e 200 cavalli, pure sostennero un combattimento accanito, presero tutte le posizioni occupate dal nemico e lo costrinsero a darsi alla fuga lasciando sul campo di battaglia tutto il bagaglio, e varj morti, e feriti, tra i quali lo stesso Cabrera. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


1837 Gener, 23. Des de Portugal també ens arriben informacions complementàries sobre Torreblanca:

<<O ECCO, N.º 160. Quinta feira, 9 de Fevereiro. 1837.

NOTICIAS DOS JORNAES DE HESPANHA. [...] - Valencia 25. - O Brigadeiro Borso de Carminati participa de Castellón de la Plana, em 23, que na occasião da sua marcha para proteger aquelle territorio ameaçado de uma invasão da parte das forças do commando de Cabrera, ao chegar a Torreblanca, fora atacado pelas mesmas em numero de 700 cavallos e 3$ (3.000) infantes, porem que o inimigo fora repelido e obrigado a retirar-se com a perda, segundo elle calculava, de 30 mortos e uns 60 feridos, em quanto que a da sua columna consistia em 6 dos primeiros e 16 dos segundos (Nota a peu de pàgina: Torreblanca fica a 7 leguas de Castellón de la Plana; e como o Brigadeiro Borso data a sua participação desta ultima cidade, mui bem se póde duvidar quem fez a retirada, se Cabrera, ou o dito Brigadeiro).

Idem 26. - Por noticias de Benicarló sabemos que o cabecilha Cabrera está curando-se de suas feridas em casa do Cura de Jana (la Jana).

Idem 27. - Cabrera estava a 23 em Trahiguera (Traiguera), e destacou 12 cavallos e 50 infantes a Cálix (Càlig), aonde pedio rações, e a sua facção dividida em 3 troços, dirigio-se ao districto de Tortosa (na Catalunha), segundo noticias de Castellón de 25.>>

O ECCO. Jornal crítico, litterario e político. (1835-1840). Na typografia de A. I. S. de Bulhões. Rua do Socorro de Cima, Nº. 39, 1º andar. Lisboa, Vol.4, Nº.160, p.2700. (9 volums, 488 diaris) Vol.4: babel.hathitrust.org


1837 Gener, 25. Informacions del Baix Aragó que arriben des de Caspe:

<<O ECCO, N.º 161. Terça feira, 14 de Fevereiro. 1837.

NOTICIAS DOS JORNAES DE HESPANHA. [...] - Caspe 30. - No dia 25 a facção de Tena, em numero de 300 infantes e 90 cavallos, esteve em Favara (Favara de Matarranya) exigio 4$ (4.000) reales e rações, e marchou a Maella, onde fez outras exacções; em 26 regressou a Favara, e pedio outros 4$ (4.000), e para obrigar á Municipalidade a entrega-los, poz na praça um tambor com um feixe de varas para açoutar os seus membros, se não offeiressem a entrega: aquella noute dormio ali socegadamente. No dia 26 achava-se em Valderobres (Vall-de-roures) a facção de Llangostera, donde pedio rações nos povos commarcãos, mandando depôr as Camaras constitucionaes e nomear outras Carlistas. No dia 28 saio para Saragoça o General Queiroga. A demissão de Nogueras e os rumores de que 8$ (8.000) homens deste exercito passão a Valenci, inspirão certa desconfiança neste Baixo Aragão; desconfiança que se augmenta ao ver que as facções percorrem e vexão novamente os povos. (Rev. Nac.)>>

O ECCO. Jornal crítico, litterario e político. (1835-1840). Na typografia de A. I. S. de Bulhões. Rua do Socorro de Cima, Nº. 39, 1º andar. Lisboa, Vol.4, Nº.161, pp.2717-2718. (9 volums, 488 diaris) Vol.4: babel.hathitrust.org


 1837

Gener, 27. En un recull de premsa italià:

<<Nº.23 VENEZIA, GIOVEDI 23 FEBRAJO 1837

SPAGNA. Regno di Valenza. Vinaroz 27 gennaio. Due giorni dopo il brillante affare che ebbe luogo tra la colonna guidata da Borso de Carminati, e la fazione di Cabrera, ci viene scritto quanto segue: Noi ci ponemmo in marcia di concerto con la colonna d'Iglesias onde inseguire la fazione nemica che si era diretta verso la Cenia, ed impedire di ritirarsi nelle montagne del distretto chiamato Los Puertos. Allorchè noi uscimmo da Castellón de la Plana, e che ci avvicinammo al corpo nemico, il comandante della colonna d'Iglesias, ricusò di agire di convserva con quella di Borso, dichiarando ch' egli aveva degli ordini contrarj e lasciandoci in tal guisa esposti noi soli contro la fazione. Borso voleva sul fatto dare la sua dimissione, ma molte deputazioni degli ufficiali della sua brigata, e degli altri corpi spagnuoli, lo impegnarono a rimanersi alla testa della sua colonna e di condurla al quartiere generale di Vinaroz, ove noi siamo arrivati cantando degli inni patriotici.

Le popolazioni di Renicario (Benicarló), di Vinaroz e degli altri paesi circonvicini, inviarono delle deputazioni al brigadiere Borso, e nello stesso tempo indirizzarono delle energiche rappresentanze al governo di Madrid. Si diedero delle feste da ballo in favore dei feriti della colonna, ed in una parola noi fummo accolti colle più vive dimostrazioni di allegrezza. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


1837 Gener, 31. Informacions de la província de Castelló:

<<O ECCO, N.º 161. Terça feira, 14 de Fevereiro. 1837.

NOTICIAS DOS JORNAES DE HESPANHA. [...] - Valencia 3. - Diz-se que o Brigadeiro Garcés, em virtude de avisos do Governador Militar de Vinaroz e outros, marchava para os pontos, em que se achavão as facções reunidas. O chamado Commandante da Divisão facciosa do Turia pedio, no dia 31 do passado, 500 rações de pão, carne, e outros effeitos, ao povo de Pina. - Ás 2 da madrugada do 1º entrou em Jerica o conego Perciva com uns 100 homens, saindo ás 5 para Cantiel (Caudiel) com 700 rações de pão, carne, e outros effeitos. Parece que não se detiverão em algum ponto, e marchárão sobre Viver. A facção de Serrador, composta de uns 1$ (1.000) homens, entrou hoje ás 11 horas em Val de Uxó.>>

O ECCO. Jornal crítico, litterario e político. (1835-1840). Na typografia de A. I. S. de Bulhões. Rua do Socorro de Cima, Nº. 39, 1º andar. Lisboa, Vol.4, Nº.161, p.2720. (9 volums, 488 diaris) Vol.4: babel.hathitrust.org


1837 Febrer, 8. Sobre com es dupliquen les publicacions durant aquella guerra, que passa dels 79 "giornali" (en 1833) als 135 (en 1837). En cita un part.

<<Nº.16 VENEZIA, MARTEDI 8 FEBRAJO 1837.

SPAGNA. Nel 1833 si contavano in Ispagna 79 giornali. Ora si annoverano i seguenti.

A Madrid:

- La Gazzetta

- L'Eco del Commercio

- La Rivista Nazionale

- Lo Spagnuolo

- Il Giornale degli Annunzi

- Il Bullettino di Medicina, di Chirurgia, e Farmacia

- Il Semainier Pittorico

- Il Bullettino di Giurisprudenza e Legislazione

- Il Bullettino della Vendita dei Beni Nazionali

- Il Mondo

- Il Duende Liberal

- Il Patriota

- Il Castigliano

- Il Mata Moscas

- L'Alloro di Apollo

- Il Cittadino

- L'Amico della Religione e degli Uomini

- La Staffeta

- La Galleria Pittorica

- Il Reddatore Generale

- Le Ore del Verno

- La Peseta

- Il Madrileno

- I Acicate

- L'Independente

- Il Constituzional

- La Rivista Europea

 

Totale dei Fogli 27.

 

A Cuenca:

- La Sentinella

 

A Cadice:

- Il Diario la Veduta del Porto

- Il Novellista

 

In Algesiras:

- L'Amico del Popolo

 

A Siviglia:

- Il Diario

 

A Malaga:

- Ida

 

A Granada:

- Il Diario

- Il Fulmine

 

A Barcelona:

- Il Diario

- Il Vapore

- La Guardia Nazionale

- Il Diario Commerciale e Politico

- Il Sancio del Governatore

 

A Reuss (Reus):

- La Glovane Spagna

 

A Majorca (Mallorca):

- Il Diario

- Il Progresso

 

A Minorca (Menorca):

- Il Diario

 

A Saragossa:

- Il Diario

- Il Constituzionale Arragonese

 

A Valenza:

- Il Diario

- La Turia

- Il Diario Commerciale

- Il Constituzionale

- Il Valenziano

 

A Murcia:

- Il Censore Intollerante

 

A Badajoz:

- L'Estemeno

 

A Valladolid:

- Il Diario

- Il Bullettino Militare

 

A Leon:

- L'Aldeano

 

A Santander:

- Il Lince

 

Totale dei Fogli Provinciali 108.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Febrer, 18. Segarra, parlant d'un dels caps carlins tortosí, Francisco Vallés Roselló, no ens dona molts detalls però ens menciona una batalla que va tenir lloc a les Cabrelles:

<<El 18 de febrero participa en la batalla del puerto de Las Cabrillas entre el Portell de Morella y La Iglesuela del Cid.>>

Aquesta batalla es repeteix el 13 d'abril de 1844.

[SEGARRA CASPIR, Francisco. Los horrores en el Maestrazgo carlista (el desastroso siglo XIX español), pàg. 104. Ed. Antinea. Vinaròs. 2011]


 1837

Març, 2. En un recull de premsa italià:

<<Nº.31 VENEZIA, MARTEDI 14 MARZO 1837

SPAGNA. [...] Dispaccio telegrafico ricevuto dal governo francese nel giorno 4 marzo. Marsiglia 2 marzo 1837 ore 4 1/2 pom. Il console di Francia residente in Valenza, scrive che la seconda brigada della divisione dell' esercito cristino del centro, che avea l'incarico di coprire la pianura di Valenza, cessò di esistere. L'ufficiale che la comandava s'è abbrucciato le cervella. La cavalleria si salvò colla fuga, e li fanti cadettero in poter del nemico.

--- La divisione del centro, o esercito di Aragona di cui faceva parte la brigata distrutta, contava 6.000 combattenti effettivi. Essa veniva opposta alle bande di Forcadell e Serrador, i quali staccati del grosso dell'esercito di Cabrera, percorrevano con forze ben inferiori la Bassa Aragona e il regno di Valenza. I pochi particolari che finora si hanno sullo splendido succeso annunziato dal telegrafo sono contenuti nella seguente lettera di sorgente cristina:

Valenza 21 febbrario. Un dispaccio di D. Gioachino Garcia comandante lo squadrone di cavalleria che faceva parte della seconda brigata riferisce che la mattina del 18 questa brigata era uscita dalla città di Bunol (Buñol) per assalire i nemici a Siete Aguas e che il battaglione della regina, più inoltrato che gli altre, fu sorpreso e circondato a metà strada, e disperso. I battaglioni detti di Savoia e di Ceuta si sostennero quanto fu possibile a lato della cavalleria, ma furono poi astretti a ritirarsi sulle alture che avevano a sinistra. La sola cavalleria fece una carica, ma i nemici essendo stati soccorsi da altri battaglioni, la cavalleria si ritirò in buon ordine verso Turis e giunse fino a Torrende (Torrent). Appena queste notizie furono sapute a Valenza (València), un subbuglio grande nacque nella città. La deputazione provinciale e tutte le podestà civili e militari si raccolsero per consultare sul modo di tener fermo l'ordine pubblico, radunar gente ed avviarla subito contro i nemici. Nella giornata del 19 varii proclami furono pubblicati.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Febrer, 24 aprox. En un recull de premsa italià:

<<Nº.32 VENEZIA, GIOVEDI 16 MARZO 1837

SPAGNA. [...] I carlisti metosso a profitto la vittoria ottenuta presso Siete Aguas e Bognal (Buñol) nella Valenza: in fatti già han essi incominciato l'assedio di due piazze importanti di quel regno, Sagonto (Sagunt) e Morella. Le porte di Valenza (València), così un avviso del confine catalano, sono chiuse ed i carlisti sono padroni delle vicinanze della città per una cerchia di dodici leghe. Il capitan generale cristino, colle poche truppe che gli rimangono, si trova indi lontano per ben venti leghe, cercando a rifornire di vettovaglie (suministro) Sant Matteo (Sant Mateu).>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Febrer, 25 aprox. En un recull de premsa italià:

<<Nº.35 VENEZIA, GIOVEDI 23 MARZO 1837

SPAGNA. [...] --- Si ha dalla Valenza che il capo carlista Esperanza passò il 25 del mese scorso con 500 uomini da Chulila (Chulilla), avviato verso Chelva ove dovevasi trovare Tallada con un altro corpo carlista. Le notizie di Segorbe dichono che il grosso della divisione carlista si è ritirata verso Val de Almonacid. Altri avvisi, di Pedralva dicono che Esperanza fa rifortificare Chelva per pinutarvi gli spedali.

Gli annunzi di Castellón de la Plana recano che le bande di Forcadell e di Llangostera si erano ritirate verso Torre de Embesola (la Torre d'en Besora), dopo di aver raccolte molte razioni a Benlloch, Cabanes e Userus (les Useres).

La lettere di Valenza confermano la nuova di una grave rivolta seguita il 22 del mese scorso fra la legione ausiliare portoghese col pretesto delle paghe arretrate. Si diede il soldo e la rivolta persistè: due uffiziali, fra varii altri, che vollero menare la sciabola addosso ai sediziosi, furono morti.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Març, 4. Més notícies en un recull de premsa italià:

<<Nº.40 VENEZIA, MARTEDI 4 APRILE 1837

SPAGNA. [...] Quartier-generale d'Hernani 17 marzo 1837. Il comandante Ramon Cabrera ha indirizzato, in data del 4 marzo, dal suo quartiere generale di Valderrobles, una circolare ai capitani generali di Valderroles (Vall-de-roures), una circolare ai capitani generali d'Aragona, di Valenza e di Catalogna. Egli annunzia il deposito che sta per fare a Ballastar (Bellestar) di 322 prigionieri cristini, fatti nei campi di Bunol (Buñol), e impegna gli ufficiali superiori a tenere le loro truppe alla distanza di 6 leghe da questo punto. Nel caso in cui questi limiti venissero oltrepassati, tutti i prigionieri saranno fucilati. Essi lo sarebbero egualmente se un solo prigioniero carlista venisse sagrificato.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Abril. Francisco Segarra fa un resum dels regiments d'infanteria i on van actuar:

<<El Regimiento de Infantería Fijo de Ceuta nº 19 participó en el convoy de Sant Mateu a Morella el 25 de febrero de 1835; en la defensa de Cervera en septiembre de 1835; en las acciones de Benassal el 2 de junio de 1836; de guarnición en Sant Mateu en abril de 1837; en la defensa de Sant Mateu el 3 de mayo de 1837; en la acció de Catí el 12 de mayo de 1837, y en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838.>> (pàg.277)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Abril, 24 aprox. En un recull de premsa italià:

<<Nº.55 VENEZIA, MARTEDI 9 MAGGIO 1837

SPAGNA. [...] Tali sono le ultime notizie giunte di Catalogna a Baiona. Aggiungesi sapersi per la stessa via che le bande carliste avevano commesso alcuni eccessi a Bugnol (Buñol). nel regno di Valenza, e che Cabrera ammassava provisioni nelle positure quasi inespugnabili di Benazal (Benassal) e di Arcos (Arcos de Salinas o, més probablement Ares, com surt més avall també associada a Benassal). [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Abril, 28 aprox. En un recull de premsa italià:

<<Nº.56 VENEZIA, GIOVEDI 11 MAGGIO 1837

SPAGNA. [...] Ocupazione di Cantavieja dai carlisti. Una lettera da Sarragossa del 28 aprile ci reca la seguente importantissima notizia:

"Quattordici prigionieri carlisti che erano nel forte di Cantavieja riuscirono a forare un largo varco (brecha) ne' muri delle latrine ed a fuggierne. Essi andarono poi a trovare i capi carlisti Tena e Cabanero i quali si tenevano nelle vicinanze del forte e che movendo subitamente colla lor gente penetrarono nel forte per l'apertura praticata dai prigionieri. Il presidio che trovavasi immerso in profondo sonno e contava 400 uomini, fo fatto prigioniero. Ventiquattro pezzi di artiglieria, immense provvisioni da guerra e da bocca, vennero trovati nel forte. Questa sorpresa fu condotta da alcuni ufficiali della guarnigione, d'accordo con Tena a Cabanero".>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Abril, 19 aprox. En un recull de premsa italià:

<<Nº.57 VENEZIA, SABBATO 13 MAGGIO 1837

SPAGNA. [...] Le notizie che abbiamo oggi dalla Valenza sono pur esse notabilmente vaghe e scarsissime. Le bande carliste di quel regno si sono, a quel che pare, divise in due corpi: uno comandato da Forcadell ed Esperanza si era transferito il 19 di aprile da Chelva verso Bugnol (Buñol), Chiva e Chiste (Cheste); l'altro sotto gli ordini di Cabrera, Serrador ed altri capi, correva il paese verso Bonasol (Benassal) ed Ares, ove credevasi che i carlisti volessero piantar una loro piazza d'armi.

Si annunzia in pari tempo che Cabrera passò il 18 a mezza lega da Tortosa coll' interdimento di tragittar l'Ebro e battere poi, come egli fa ovunque in quelli, l'una e l'altra riva a suo talento.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Abril, 27. Urcelay ens fa una cronologia de les guerres carlines:

<<27 de Abril.- Cabañero reconquista Cantavieja para los carlistas.>> (pàg.23)

[URCELAY ALONSO, Javier (2004): El Maestrazgo Carlista. Una visita a los escenarios y lugares de las Guerras Carlistas del siglo XIX. Editorial Antinea. 3ª Edición. Vinaròs.]


 1837

Abril, 28. En un recull de premsa italià:

<<Nº.58 VENEZIA, MARTEDI 16 MAGGIO 1837

SPAGNA. [...] Abbiamo avvisi di Madrid in data del 28. L'occupazione di Cantavieja dai carlisti vi era di gia conosciuta: questa notizia vi aveva fatto grandissimo colpo. Dicevasi a Madrid che tutti gli uffiziali, sergenti e caporali del presidio di Cantavieja erano stati moscheratti. Il moschettamento degli uffiziali è fatto positivo. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Maig, 1. En un recull de premsa italià:

<<Nº.62 e 63 VENEZIA, GIOVEDI e SABBATO 25 e 27 MAGGIO 1837

SPAGNA. [...] Scrivono da Valenza, il 5 maggio: Il 1 del mese i carlisti si sono impadroniti di S. Mateo (Vedi i nostri N. preced.) aprendo la breccia con cannoni presi a Cantavieja. Essi hanno trovato nel forte tre cantoni, quattro compagnie del reggimento di Ceuta, alcuni peseteros ed urbani. I soli semplici soldati furono fatti prigionieri. I carlisti dismantellarno S. Matteo; si congiunsero quindi colla seconda loro divisione e si sono ritirati verso la Cenia. Il dì 4, duemila carlisti con 200 cavalli sono entrati a Burjassa (Burjassot), a mezza lega dalla nostra città.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Maig, 3. En un recull de premsa italià es parla de pobles propers, com la Sénia, Sant Mateu, Vinaròs o Benicarló:

<<Nº.61 VENEZIA, MARTEDI 23 MAGGIO 1837

SPAGNA. [...] I carteggi cristini annunziano che il generale Oraa ha sorpreso e battuto a Vall de Uxo la banda di Joachim Lopez, un tempo alcalde di Villareal, il quale aveva 300 fanti e 30 cavalieri. Lopez perdette 40 uomini che furono uccisi e 15 prigionieri. Altre avvisi della stessa sorgente riferiscono che il giorno 7 del corrente una grossa colonna di 5,000 fanti e 400 cavalli cristini trovavasi alla Cenia (la Sénia): Cabrera e Forcadell, guidando anch' essi una ragguardevole divisione con due artiglierie non erano che a mezza lega dai crisini. Un combattimento, a quel che pare, debb' essere seguito in quelle parti, nel quale Cabrera, dicono, avrebbe toccato grave perdita. Queste nuove però non sono ben precise e positive. [...]

Si conferma che Cabrera ha occupato San Matteo (Bassa Aragona) il giorno 3. Egli si è parimenti impadronito di Benicarlo, città di 5.000 anime, ove trovò due cannoni. Poco appresso si volse a minacciare Vignaros (Vinaròs) e Gandesa. Vignaros sarebbe difesa da Oraa medesimo il quale l'avrebbe rafforzata d'uomini e d'artiglierie, ma venendovi per maggior precauzione per la via del mare.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


En la defensa de Sant Mateu, Francisco Segarra ens diu que va participar el regiment 'Ceuta nº 19', que hi estava de guarnició:

<<El Regimiento de Infantería Fijo de Ceuta nº 19 participó en el convoy de Sant Mateu a Morella el 25 de febrero de 1835; en la defensa de Cervera en septiembre de 1835; en las acciones de Benassal el 2 de junio de 1836; de guarnición en Sant Mateu en abril de 1837; en la defensa de Sant Mateu el 3 de mayo de 1837; en la acció de Catí el 12 de mayo de 1837, y en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838.>> (pàg.277)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Maig, 4. Francisco Segarra fa un resum dels regiments d'infanteria i on van actuar:

<<El Regimiento de Infantería de Línea Almansa nº 18 participó en la persecución de partidas carlistas en el Maestrat, en las acciones de Rosell el 4 de mayo de 1837; en Catí el 18 de mayo de 1837; en Morella el 30 de mayo de 1837; otra vez en Catí el 25 de octubre de 1837; en Villar de Canes el 26 de octubre de 1837; y en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838.>> (pàg.277)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Maig, 4 aprox. En un recull de premsa italià:

<<Nº.60 VENEZIA, SABBATO 20 MAGGIO 1837

SPAGNA. [...] Bassa Aragona (Baix Aragó). Il bullettino carlista dell'occupazione di Cantavieja contiene il paragrafo che segue:

"Questo giorno di gioja è solo rattristato da questo, che essendo riuscite infruttuose tutte le pratiche di S. E. don Ramon Cabrera nostro comandante generale, per dar regola, d'acordo coi generali nemici, alla guerra in queste provincie coll'ammettervi la convenzione Elliot, si vide nella deplorabile ed imperiosa necessità di far moschettare il governatore e gli uffiziali del presidio. Però egli fece generosamente grazia della vita a tutti i soldati che lo componevano, a malgrado del barbaro esempio dato dai nemici, i quali fecero passare per le armi tutti coloro che hanno avuto la sventura di cader nelle loro mani.">>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Maig, 8. En un recull de premsa italià:

<<Nº.66 VENEZIA, SABBATO 3 GIUGNO 1837

SPAGNA. [...] Le notizie della Valenza sono in data di Castellón de la Plana, del 13. La banda di Tallada, la quale non conta meno di 1,500 uomini, si presentò il 9 a Torrente: il 10 ne ripartì per Turis portando seco razioni e danaro. L'11 ella era a Pedralva; il 12 assaliva il forte di Liria. Le genti di Serrador erano il dì 8 a Segorbe, donde proseguivano camminando verso Jerica, nel qual sito eran tuttavia il giorno 10. I bullettini cristini annunziano che la banda di Solaniche la quale assediava Gandesa è stata battuta ed inseguita dal presidio che gia gli aveva intimata la resa. [...]

Narbona, 23 a sera. Serivono da Perpignano: Il 14 i carlisti occupavano i villaggi nelle vicinanze di Valenza, la cui guardia nazionale ricusò di uscire. Serrador era a Jerica, e Cabrera e Forcadell nelle montagne della Cenia. Il dì 8, Oraa si apparecchiava a marciare contro Cantavieja. [...]

Le asserzioni di questi due dispacci sono severamente censurate dai corrispondenti e dai giornali. A non parlare del primo, nel quale vuolsi revocar in dubbio la presenza di Cabrera nelle lontane montagne della Cenia, il secondo che ragguarda alla marcia di D. Carlos, merita più serio esame.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Maig, 10. En un recull de premsa italià:

<<Nº.62 e 63 VENEZIA, GIOVEDI e SABBATO 25 e 27 MAGGIO 1837

SPAGNA. [...] Perpignano 15 a sera. Il giorno 10 non si aprì a Valenza che una porta sola. I carlisti occupano le vicinanze. Il generale Oraa era sulle rive della Cenia (la Sénia), avendo Cabrera a fronte. Il primo del mese, Benicarlo è stata saccheggiata dai carlisti. Una cospirazione anarchica è stata scoperta a malaga. Vi si fecero due arresti.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Maig, 12. Francisco Segarra fa un resum dels regiments d'infanteria i on van actuar:

<<El Regimiento de Infantería Fijo de Ceuta nº 19 participó en el convoy de Sant Mateu a Morella el 25 de febrero de 1835; en la defensa de Cervera en septiembre de 1835; en las acciones de Benassal el 2 de junio de 1836; de guarnición en Sant Mateu en abril de 1837; en la defensa de Sant Mateu el 3 de mayo de 1837; en la acció de Catí el 12 de mayo de 1837, y en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838.>> (pàg.277)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Maig, 18. Francisco Segarra fa un resum dels regiments d'infanteria i on van actuar:

<<El Regimiento de Infantería de Línea Almansa nº 18 participó en la persecución de partidas carlistas en el Maestrat, en las acciones de Rosell el 4 de mayo de 1837; en Catí el 18 de mayo de 1837; en Morella el 30 de mayo de 1837; otra vez en Catí el 25 de octubre de 1837; en Villar de Canes el 26 de octubre de 1837; y en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838.>> (pàg.277)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Maig, 22. En un recull de premsa italià:

<<Nº.68 VENEZIA, GIOVEDI 8 GIUGNO 1837

SPAGNA. [...] Il generale Oraa è tornato a Valenza (València) per difendere la piazza, di cui il giorno 17 Serrador saccheggiò un sobborgo. Questo capo era il 22 a Chelva con 4,000 fanti e 500 cavalli, e Cabrera si trovava nelle vicinanze di Castellón, con 5,000 fanti e 600 cavalli. La presenza di Cabrera a Castellón è contraddetta da varii carteggi. 'Il Phare' annunzia che, appunto il 22, egli era entrato a Calanda (presso Alcagniz); ed una lettera di Sarragossa del 24 aggiunge che dopo lo scontro con Oraa mosse per varri siti dell' Aragona colla velocità del fulmine e si temeva che non venisse a minacciare la stessa capitale della provincia.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Maig, 28. En un recull de premsa italià:

<<Nº.72 VENEZIA, SABBATO 17 GIUGNO 1837

SPAGNA. [...] Serrador prosegue colla sua divisione a spingere le scorrerie aino alle porte di Valenza ed alle frontiere del regno di Murcia e della provincia di Cuenca. Il di 28 p. p. egli s'impadroniva di Culla, dopo di aver distrutto quasi affatto un reggimento cristino. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Maig, 29. En un recull de premsa italià:

<<Nº.68 VENEZIA, GIOVEDI 8 GIUGNO 1837

SPAGNA. [...] Un secondo dispaccio telegrafico dato da Bordeaux il 29 reca quel che segue: Lo scopo di Iribarren, nell'assalire la spedizione carlista ad Huesca, si era di trarlo nella pianura per servirsi ventaggiosamente della cavalleria. Senza potersi dire al giusto quale serà la direzione che prenderà l'infante, ogni cosa annunzia che la prima sua marcia serà Basbastro, ove si rafforzerebbe colle bande della catalogna, 'per passare l'Ebro nel verso di Alcagnitz (Alcañiz), dove sarebbe raggiunto da Cabrera. E non sarebbe che dopo aver adunate tutte le sue forze che sarebbe presa la grande risoluzione di muovere verso Madrid lasciando Valenza (València) sulla sinistra. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es

<<Nº.70 VENEZIA, MARTEDI 13 GIUGNO 1837

SPAGNA. [...] A queste notizie cavate dai più recenti dispacci di Baionna, Narbona, e Bordeaux, dobbiamo aggiungere che D. Carlos partì il 29 da Barbastro per Benavarre. Mentre che D. Carlos dava cosi principio all'invasione della Catalogna (Catalunya), alla quale si crede tuttavia che terrà dietro il passaggio dell'Ebro, Cabrera che dee congiungere a tal fine le sue colle forze dell'esercito principale, si trovava nella Bássa Aragona. Gli ultimi avvisi lo dicono ad Oliete, che è una città di quella provincia fra Alcagnitz (Alcañiz) e Daroca, a piccola distanza dal sito sull'Ebro, occupato dalla sua vanguardia...>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Maig, 30. Francisco Segarra fa un resum dels regiments d'infanteria i on van actuar:

<<El Regimiento de Infantería de Línea Almansa nº 18 participó en la persecución de partidas carlistas en el Maestrat, en las acciones de Rosell el 4 de mayo de 1837; en Catí el 18 de mayo de 1837; en Morella el 30 de mayo de 1837; otra vez en Catí el 25 de octubre de 1837; en Villar de Canes el 26 de octubre de 1837; y en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838.>> (pàg.277)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Juny. El pretendent pasa per ací. Un més després, torna després d'una derrota en Chiva:

<<Junio.- La Expedición Real salida de Navarra, de la que forma parte el propio Pretendiente, cruza el Ebro y recorre el Maestrazgo bajo la protección de Cabrera, dirigiéndose después hacia Valencia.>> (pàg.23)

[URCELAY ALONSO, Javier (2004): El Maestrazgo Carlista. Una visita a los escenarios y lugares de las Guerras Carlistas del siglo XIX. Editorial Antinea. 3ª Edición. Vinaròs.]


 1837

Juny, 3 (aprox.). En un recull de premsa italià:

<<Nº.74 VENEZIA, GIOVEDI 22 GIUGNO 1837

SPAGNA. [...] Gli avvisi di Sarragossa confermano che Cabrera è passato sulla riva dell'Ebro accostandosi si paesi che stavano per essere occupati dall'esercito di D. Carlos. Questo capo, dice il telegrafo, tragittò l'Ebro a Caspe con 5,000 o 6,000 uomini. Serrador era a San Matteo (Sant Mateu), il frate Speranza, nelle vicinanze di Valenza. Il giorno 3, Cabrera si trovava di sua persona alla testa delle sue truppe in Ixar (Híjar), a 10 o 12 leghe da Sarragossa. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juny, 11. En un recull de premsa italià:

<<Nº.75 e 76 VENEZIA, SABBATO e MARTEDI 24 e 27 GIUGNO 1837

SPAGNA. [...] Espartero ha, dicesi, ricevuto l'11 a Tafalla, un dispaccio da Madrid col quale gli si participa il disegno delle operazioni che la spedizione carlista intende di effetuare nel mese prossimo. Le particolarità più essenciali di questo dispaccio del ministero cristino sono le siguenti: D. Carlos ha spedito ordini segreti, i cui esecutori principali sono i curati dei villaggi i quali se li trasmettono l'uno all' altro; questi ordini pervengono ai capi delle bande franche che scorrono tutte le provincie della Spagna (España). Le bande della Valenza (València), dell' Aragona (Aragó), di Cuenca e di Murcia, debbono trovarsi ne' primi di luglio, nel tratto di paese fra Cuenca e le montagne di Albarracin, Terruel (Teruel), Villa Hermosa (Villahermosa), Segorbe e Requena. D. Carlos vuole che in que' luoghi vi abbia a tal tempo 25m. uomini non compresa la spedizione, la quale dovrà avviarsi verso quelle parti sotto gli ordini dell' infante don Sebastiano e del generale Villareal. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juny, 14. En un recull de premsa italia sobre pobles aragonesos no massa llunyans:

<<Nº.80 VENEZIA, GIOVEDI 6 LUGLIO 1837

SPAGNA. [...] Scrivono da Sarragossa in data del 16 p. p. che Cabrera si è impadronito del forte di Samper (o San Per, distretto di Alcagniz, nell'Aragona), dopo di averne battuto il debble presidio elintentò invano di opporgli resistencia. Il dì 14, egli occupò successivamente Hijar, la Puebla, la Zaida, Azil·la (Azaila), Zatiel (Jatiel), Castelnou e levò in ogni dove contributioni. Il dì 15 si combatteva davanti a Calpe (serà Caspe) (obe fu poi, dicesi, occupata). I forti di Calanda e Torrevilla (Torrevelilla) correvano por essi gran pericolo. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juny, 20. En un recull de premsa italià:

<<Nº.79 VENEZIA, MARTEDI 4 LUGLIO 1837

SPAGNA. [...] Il dì 20 el Ros de Erolles era ad Oliana. Cabrera, inteso che ebbe l'arrivo di Don Carlos in Catalogna, si è, dicesi, levato da Gandesa, Moella (Maella) ed altri siti fortificati, che assediava nella Valenza, e que lasciò strettamente bloccati, e procedette quindi, colla cavalleria e colla fanteria, verso Madrid, per portare lo spavento sino alle porte di quella capitale. Caspe, sulla destra dell' Ebro, a cui una colonna di Cabrera aveva posto l'assedio, è stata liberat, dopo tre giorni, da Oraa. [...]>>

<<VENEZIA, MARTEDI 11 LUGLIO 1837

SPAGNA. Cabrera fa indicibili progressi. Gli si danno più di 12|m. uom., oltre a molte bande. Tena si trova fra Calanda e la Guadalupa (el riu Guadalope), ed i montanari della Bassa Aragona si dichiarano più che mai per don Carlos.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juliol. L'Expedició Real, amb el Pretendent inclòs, en Juny passa per ací direcció a València. Un més després, torna:

<<Julio.- La Expedición Real es derrotada en Chiva por el general Oráa, viéndose obligada a retroceder al Maestrazgo y pasar por Cantavieja y Mirambel.>> (pàg.23)

[URCELAY ALONSO, Javier (2004): El Maestrazgo Carlista. Una visita a los escenarios y lugares de las Guerras Carlistas del siglo XIX. Editorial Antinea. 3ª Edición. Vinaròs.]


 1837

Juliol, 2. En un recull de premsa italià:

<<Nº.87 VENEZIA, SABBATO 22 LUGLIO 1837

SPAGNA. Secondo le più fresche notizie la colonna spedita verso le provincie interiori avea i vamposti a Mosqueruela, verso Terruel (Teruel). --- Le lettere di Sarragossa del 6 recano che il 2 D. Carlos si trovava alla Cenia (la Sénia) (corregimiento di Tortosa); che Quilez era a Valderobres con la cavalleria e una colonna di fanteria. Il generale Oraa occupava Terruel; Nogueras si teneva ad Alcagnitz (Alcañiz) e Lebron a Hijan (Híjar). Una divisione cristina comandata da Buerens, venuta dalla Catalogna, giuntse il 5 a Saragossa; essa contava nove battaglioni di fanti, 600 o 700 cavalli ed un treno di sedici cannoni.

Una lettera di Madrid del 4 annunzia che la spedizione comandata da D. Carlos si è volta verso la provincia di Castellón de la Plana per addentrarsi poi nelle montagne più vicine della Valenza. Gli avvisi di Barcellona, recentissimi, annunziano che D. Carlos era il giorno otto a sole dieci leghe da Valenza. Gli stessi carteggi di Barcellona recano che i carlisti si sono impadroniti di Vinaros, piccola città marittima nel regno di Valenza, vicino a Peniscola. La città si arrese per capitolazione dopo una vigorosa resistenza.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


1837

Juliol, 3. Trobem en internet un llibre sobre Cabrera, amb "Diario de Operaciones del Ejército Real de Aragón,Valencia y Murcia" i on, només començar diu:

<<Parte Segunda. Comprende desde el día 3 de Julio de 1837, en que Cabrera fue nombrado Comandante general de Aragón, Valencia y Murcia, hasta su enfermedad, que tuvo principio en 16 de diciembre de 1839.>>

[DE CÓRDOBA, Buenaventura (1845): Vida militar y política de Cabrera. Tomo III. Imprenta y fundición de Don Eusebio Aguado. Madrid.] babel.hathitrust.org


 1837

Juliol, 4. En un recull de premsa italià:

<<Nº.85 VENEZIA, MARTEDI 18 LUGLIO 1837

SPAGNA. [...] Il dì 4, don Carlos lasciò, coll' esercito di spedizione, Cantavieja, ove prese artiglierie e si rifornì abbondantemente di munizioni. Egli si avviava verso Calatayud. [...] Pare che D. Carlos, nell' uscire di Cantavieja, abbia diviso il suo esercito in due colonne, l'una delle quali muove alla volta della Valenza le cui città principali ad eccezione della capitale sono occupate o minacciate dalle bande; e l'altra procede verso Terruel e Cuenca nella direzione della Castiglia. La mossa verso Calatayud, non sarebbe finora confermata.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juliol, 5. En un recull de premsa italià:

<<Nº.86 VENEZIA, GIOVEDI 20 LUGLIO 1837

SPAGNA. [...] Scrivono da Sarragozza in data del giorno 5 che D. Carlos era giunto a Cantavieja con 7,000 fanti, e 350 cavalieri; non si conosceva per anco qual direzione fosse per prendere.>>

<<Nº.87 VENEZIA, SABBATO 22 LUGLIO 1837

SPAGNA. [...] Si dice che dopo il passaggio dell' Ebro D. Carlos si è recato a Cantavieja, ove dee far residenza, e che sarà la sua piazza d'armi.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juliol, 6. En un recull de premsa italià:

<<Nº.90 VENEZIA, SABBATO 29 LUGLIO 1837

SPAGNA. [...] Il giorno 6 D. Carlos pernottà a Cabanes, il 7 a Villareal, lasciando al piè delle Serra la banda di Forcadell, quella del Serrador ed un battaglione di Forcadell, quella del Serrador ed un battaglione di Cabrera. Talchè Castellón de la Plana si trovò bloccata. Il dì 8 prima dell' alba si conminciò ad assalir la piazza, il fuoco fo vivissimo; intanto quei di dentro si affortificavano con egal maniera di ripari e di difesa. La notte siguente i carlisti levaron l'assedio e si ritirarone a Boriol (Borriol); alla domane si trasferirono a Villareal donde nella mattina D. Carlos procedette verso Meles (Nules?). Il Principe passò il 10 ad Almenara e la noite a Torres-Torres (grosso borgo fra Segorbe a Murviedro): ne partì il giorno seguente prendendo la strada che da La Calderona, per Liria, nella provincia di Cuenca, ed in quella di Murcia seguitando la riviera della il Jucar. [i continua...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


Francisco Segarra sobre la visita de Carlos V, diu:

<<El verano de 1837 llega a estas tierras Carlos V de Borbón al frente de la Expedición Real. Estuvo bastante tiempo y recorrió muchas localidades del Maestrat. El día 6 de julio se encuentra comiendo en les Coves de Vinromà en su viaje de San Mateu a Vila-real. Después de viajar por diferentes localidades de la Plana, el 20 del mismo mes llega a Mosqueruela [...]>> (pàg.275-276)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Juliol, 7. En un recull de premsa italià:

<<Nº.87 VENEZIA, SABBATO 22 LUGLIO 1837

SPAGNA. [...] Saragossa, 8 luglio. Secondo le notizie più positive arrivate ieri, i carlisti e le truppe della regina occupavano ieri le positure che seguono: D. Carlos ha spartite le sue forze in tre divisioni; la prima comandata da lui medesimo si trovava alla Cenia; la seconda, a Galera presso Tortosa, e la terza si era avanzata a Cantavieja a prendervi l'artiglieria. Quilez si era spinto a Cretas per raccogliervi bestie da soma. Llangostera si trovava ieri a Paniza nel Campo di Carignena (Cariñena) [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juliol, 9. En un recull de premsa italià:

<<Nº.88 VENEZIA, MARTEDI 25 LUGLIO 1837

SPAGNA. Dispaccio Telegrafico. Narbona 14 luglio. Il quartier generale di D. Carlos era il 9 ad Almenara, quattro leghe distante da Valenza; il so i suoi vamposti erano agli Hostals de Puzol (els Hostalets de Puçol, barri de Puçol), due leghe e mezzo presso la città. I sobborghi di Castellón de la Plana sono stati occupati a forza dagl' insorti che adsediavato la piazza con quattro battaglioni. Le più fresche notizie di Oraa, il quale ha 8,000 uomini, erano in data di Teruel; la sua vanguardia doveva giungere il 9 a Sarrion, e Valenza (València) spera in lui per la sua difensa. La fregata inglese Barham sbarcò il 7 a Valenza, 270 artiglieri, mettendoli a disposicione del capitan generale, essa li riprese il 9, sal pando per Vinaroz, affine di levarne troppe, e portarle a Morviedro (Sagunt). [i continua...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juliol, 11. En un recull de premsa italià:

<<Nº.90 VENEZIA, SABBATO 29 LUGLIO 1837

SPAGNA. [...] Del 15. Le notizie che abbiamo da Valenza sono funestissime. Le più resenti in data dell'11, annunziano che i carlisti erano alle porte della città, e tutto vi si apparecchiava per la difesa. ma moltissimi sono i partigieni di don Carlos che sono dentro. Le truppe cristine, di cui si mena tanto rumore, non compaiono. Si fa pur grande strepito della levata dell' assedio di Castellón de la Plana, il fatto si è che i carlisti, già padroni dei borghi, si accorsero di non poter prendere la città senza l'artiglieria e che mandarono infatti a pigliarla a Cantavieja, lasciando intanto la città bloccata da quattro battaglioni.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juliol, 15. Es parla de la carretera de Las Cabrillas però no és la nostra, que encara no estava feta, sino la que va de València a Madrid i passa per damunt del riu Cabriel.:

<<Nº.91 VENEZIA, MARTEDI 1 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] Bordeaux 19 luglio. Le notizie di Madrid vanno fino al giorno 15 di sera. Tutto era tranquilo. Il ministro dell'interno fu rimpiazzato dal sig. Acuna membro delle cortes. Legessi nella Gazzetta Piemontese del giorno 28: La marcia di D. Carlos dalle vicinanze di Valenza, alla volta della nuova Castiglia, per la grande strada di Las Cabrillas, è fatto officialmente conosciuto. [...] D. Carlos si è tenuto durante tre giorni in vista di Valenza, ma non tentò contro di essa che una leggiera scaramuccia; poscia si avviò verso Madrid per la strada di Las Cabrillas. [...]Il generale Oraa, avendo il suo quartier generale a Dorte (Cuarte), venne a Valenza. Un combattimento s'impengo il 15 alle 9 antimeridiane, alla Venta del Poyo, fra la vanguardia di Oraa e la retroguardia di D. Carlos, gl' insorti continuando la lor marcia verso le gole di Las Cabrillas. [...] D. Carlos si era avviato verso Cuenca per Las Cabrillas. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juliol, 15. Diveses notícies de Cantavella. Només citem un petit detall del publicat aquell dia:

<<Nº.94 VENEZIA, MARTEDI 8 AGOSTO 1837

SPAGNA. Un carteggio del confine di Catalogna, colla data fresschissima del 31 di luglio, reca molti dati positivi sulla situazione dei corpi carlisti ne' regni di Valenza e di Aragona.

Chiva (la de la Foya de Bunyol) il sito medesimo presso cui seguì la fazione del 15, dopo la quale il grosso della spedizione navarrese si volse subitamente verso Cantavieja, è staba presa dal frate Speranza. Poco appresso Borso veniva ricacciato in Valenza da Tallade. In quei medesimi giorni, Oraa era battuto, probabilmente, nelle vicinanze di Teruel. Don Carlos, infine, si trovava a Cantavieja. Altri avvisi però aggiungono che, con una mossa non meno inaspettata di quella con cui si trasferì da sotto Valenza sino a Cantavieja, il principe sarebbesi volto verso la Castiglia, minacciando un' altra volta la capitale. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juliol, 19. Més informacions:

<<Nº.96 VENEZIA, SABBATO 12 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] Il pretendente era il 19 a Rubielos, coi navarresi e con Cabrera. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juliol, 20. En un recull de premsa italià:

<<Nº.93 VENEZIA, SABBATO 5 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] Il telegrafo di Baiona annunzia che D. Carlos, anzichè seguitare dirittamente la grande strada di Valenza per Madrid, si è volto ad un tratto sulla destra tornando verso Cantavieja. Il tratto ci sembra positivo. [...]

Dispocel Telegrafici. Baiona 25 luglio. [...] Secondo una relazione del governatore di Sarragossa, Don Carlos ha fatto una contormancia suo fianco destro; giunse il 19 a Sarrion e si avviò il 20 verso Cantavieja. Si crede essere sua intenzione di repassar l'Ebro. [...]

Capitania generale d'Aragona. Il governatore di Alcagniz scrive, in data del 21 all' una pomeridiana, al comandante in secondo dell'Aragona, che il pretendente battuto il 15 a Chiva (la Xiva de la Foia de Bunyol) dal generale Oraa, passò per Chileu (Chelva), Abejuela e Mansanera, pernottò il 19 a Sarrion donde partì il 20, dirigendosi, per quel che pare, verso la Sierra de Linares e di Mozgueruela (Mosqueruela)>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


Francisco Segarra sobre la visita de Carlos V, diu:

<<Después de viajar por diferentes localidades de la Plana, el 20 del mismo mes llega a Mosqueruela donde oye Misa y hace una escapada a Linares, regresa a pernoctar y al día siguiente se dirige hacia La Iglesuela del Cid, haciendo su entrada sobre las 10 de la mañana del día 22. [...]>> (pàg.276)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Juliol, 22. Més informacions:

<<Nº.94 VENEZIA, MARTEDI 8 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] Altre letter, pore di Sarragossa, del 24 e del 25 (e son questi i più recenti avvisi) dicono che D.Carlos era entrato il 22 a Cantavieja colle sue truppe, e che alla data degli ultimi avvisi si avviava al Campo di Daroca, donde chiedeva pel 26 razioni a Borja, Magallon (Magallón) e Melleu (Mallén): in quel tempo Espartero si trovava a Molina; Oraa, venuto da Terruel, era a fronte dei carlisti. [...]

--- Le poche notizie pervenuteci questa mattina non ci forniscono dati sufficenti per decifrare e conciliare le versioni contraddittorie dei carteggi, dei giornali e del telegrafo. Alcuni avvisi dicevano che Don Carlos era il 22 a Cantavieja; altri, ma senz' indicazione di data, ch' egli s'avviava verso Camarillas 87 leghe a mezzodì ponente di Terruel); altri infine, che il principe era il 22 a Daroca, a due o tre giornate sì da Terruel, come da Cantavieja. Egli è impossibile che questi avvisi sieno tutti inesatti, in quanto a noi, siamo portati a credere che le varie positure abbiamo a riferirsi, non al solo esercito principale di D. Carlos, ma si varii corpi che lo compongono, ed alle grosse bande che lo secondano. [...]

Il telegrafo annuncia oggi positivamente che Don Carlos entrò con una parte del suo esercito, il 22, a Cantavieja. Il resto delle sue genti si trovava a Camarillas. Gli avvisi della spedizione comandata da Zarietagui mancano; prevale per altro l'opinione che la mossa di D. Carlos verso Cantavieja coincida colla marcia di quella, a che fra pochi giorni si avranno importantissime notizie: un nuovo scontro sembra inevitabile. I carteggi di Madrid mancano anche essi.

Dispaccio Telegrafico. Bordeaux, 29 luglio. Don Carlos era giunto il 22 a Cantavieja con alcune troppe solamente; le altre erano nelle vicinanze di Camarillas (8 leghe a ponente di Cantavieja, nella direzione di Daroca). Lo stesso giorno Espartero si trovava a sant' Eulalia (Santa Eulalia del Campo), Oraa a Mora (Mora de Rubielos) -Mora è a 10 leghe e sant' Eulalia a più di 20 leghe da Cantavieja-. Buerens si avviava verso Teruel.>>

<<Nº.94 VENEZIA, MARTEDI 8 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] Il ve e Cabrera erano il 22 a Cantaviaja (Cantavieja) alla testa di un corpo d'esercito, però con ben diverso pensiero che di tornar in Navarra; s'apparecchiavano a mosse di grandissima importanza. La giunta carlista della provincia, stabilita ad Iglesuela del Cid, faceva aprire una strada per l'artiglieria sulla sierra o montagna di Aros (Ares?). [...]

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juliol, 23-30. Francisco Segarra continua donant dades sobre la visita de Carlos V que està una setmana a l'Anglesola:

<<Después de viajar por diferentes localidades de la Plana, el 20 del mismo mes llega a Mosqueruela donde oye Misa y hace una escapada a Linares, regresa a pernoctar y al día siguiente se dirige hacia La Iglesuela del Cid, haciendo su entrada sobre las 10 de la mañana del día 22. Allí estuvo todo el día y pernoctó en la Casa del Blinque. Todavía anochecido, ya salía para Cantavieja, y a las siete de la mañana hacía su entrada en la capital carlista de Cantavieja con la guardia de Honor de la Caballería al tiempo que los fuertes de la plaza le hicieron los honores de ordenanza. Acompañado del cabildo entró en la iglesia donde se cantó un 'Te Deum'. Después de comer en la localidad concedió audiencia a todas las personas que lo solicitaron y regresó a La Iglesuela notablemente complacido de lo que había presenciado, para permanecer en ella hasta el día 30 de julio en que tuvo que salir de forma precipitada hacia Mirambel porque el ejército del general Oraá se acercaba peligrosamente. [...]>> (pàg.276)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Juliol, 25. Més informacions:

<<Nº.94 VENEZIA, MARTEDI 8 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] I ragguagli ricevuti a Saragossa, il 25, annunzìane positivamente che D. Carlos era giunto ad Aliaga ed a Camarillas, Oraa a Mora de Rubielos, Espartero a Santa Eulalia, e Buerens a Blancas. In conseguenza, la spedizione che si avviava verso Daroca ha presa la destra e marciò verso Cantavieja, lasciando por sempre veder l'intenzione di giungere sull' Ebro. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juliol, 26. Més dades:

<<Nº.97 e 98 VENEZIA, MARTEDI e GIOVEDI 15 e 17 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] Il Dèbas [un diari?] del 6 agosto aggiugne inoltre i seguenti. [...] Altro di Narbona 4 agosto. Non si sapeva il 30 a Valenza ove fosse il quartier generale di Oraa. Le bande carliste seguivano a levar imposte in questo regno. Don Carlos era il 26 a Villafranca, sedici leghe a settentrione di Valenza, e il suo esercito era stanziato ed Igluesela (La Iglesuela), Ares e Castelfort (Castellfort). [...]

Si attendono tuttavia avvisi del quartier generale di D. Carlos: gli ultimi bullettini officiali non oltrepassano la data del 22 p. p. e lasciavano ancora il principe a Cantavieja ed Iglesuela. Cabrera anche esso si teneva tuttora in quelle parti. Altre notizie, da noi accennate nei precedenti nostri numeri, dicevano che alla data del 25 e del 26 il principe si trovava, secondo alcuni, nel cuore della Valenza, secondo altri, verso Daroca e Tarazona. In quanto ai ragguagli telegrafici son essi evidentemente contradittori. Mentoveremo perfine una lettera di Sarragossa del 4, in cui si annunzia che D. Carlos aveva passata la notte antecedente a La Mata con 2,000 uomini, e che il resto della sua gente era rimasa a Cantavieja. Benchè non si abbiano ancora officiali ragguagli, si ha però da buona sorgente che una fazione notabile è stata combattuta il 29 del mese scorso, non longi da Cantavieja, in una piccola terra chamata Volpuela (Moyuela, al Campo de Belchite: s'aclareix més avall), fra la divisiones cristina della Ribera con una parte delle legione belgica ed una colonna dell' esercito di D. Carlos. [...]

Tallada, Esperanz, Forcadell ed altri capi volteggiansi tuttora nella Valenza: alla fine di luglio erano ad Onda. In quel torno i due primi fecero una scorreria nel verso della pianura di Castellón. Peniscola e Benicarlò eran mnacciate dalle scorrerie di Fy, capo dei doganieri carlisti.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juliol, 27. A més de fer més referències a Cantavella i altres llocs, diu:

<<Nº.96 VENEZIA, SABBATO 12 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] Il telegrafo di Bordeaux parla anch' esso della mossa dell' esercito di D. Carlos; ma invece di dargli la direzione verso l'Ebro Superiore, quista quanto annunziato gli avvisi di Madrid del 29 e quelli di Saragossa del 27 da noi riferiti nel n. preced., lo fa marciare verso l'Ebro Inferiore dal lato della Cenia (la Sénia). E' possible che una colonnas sia stata mandata da Cantavieja, in quella direzione apponto, per ingannare i nemici sulla vera direzione del corpo principale. Il telegrafo non parla che della mossa verso la Cenia: questa versione è tratta da un officio del capo politico di Terruel, secondo il quale tal movimiento seguì il 24 e già prima era stato operato colla cavalleria da Sanz a Onda e Benasalve (Benassal?). [...]

Le nostre conghietture sul vero movimento dell' esercito di D. Carlos, vengono ampiamente confermate dagli avvisi privati ed officiali. La marcia dei carlisti verso la Cenia non fu, in effetto, che una mossa di stratagemma: il disegno principale di Don Carlos si era, come appunto seguì, di trasferirsi col nerbo delle sue genti da Cantavieja verso l'Ebro Superiore coll' intendimento di dar la mano, ed unirsi a Zariatiegui e Guergue. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juliol, 28. Més dades:

<<Nº.97 e 98 VENEZIA, MARTEDI e GIOVEDI 15 e 17 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] Dispacci Telegrafici. Bordeaux, 3 agosto. L'aparizione di alcune bande nelle vicinanze di Huesca aveva fatto credere che D. Carlos si avviasse verso Daroca; ma giusta l'avviso pubblicato il 30 a Saragozza, egli era il 28 a Centavieja (Cantavieja), Fontanete (Fortanete) e Miranbel (Mirambel). Ora occupa Camarillas ed Aliagas, mentre che un' altra divisione teneva in osservazione la strada che conduce a Receyta (Beseit?). [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Juliol, 30. Entre altres coses interessants, diu:

<<Nº.99 VENEZIA, SABBATO 19 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] Il dì 30 Espartero era giunto a Fortanete. Lo atesso giorno Oraa ocupava Mosqueruela, dopo di aver battuti alcuni battaglioni nemici che si opponevano alla sua mossa. Un bulletino pubblicato il 4 a Saragossa dal governatore annunzia che una grossa divisione carlista sarebbe giunta nel distretto di Belchide ed occupava Mosquela (Moyuela) [sic] e Blesa-Zuara (Blesa ed Azuara) [sic]. La spedizione carlista era nelle vicinanze di Roa senza direzione conosciuta. Belchite, Moyuela e Bleza sono tre borghi a poca distancia l'uno dall' altro ed a dieci leghe di Cantavieja, nella direzione di Sarragossa. [...]

Ragguagli officiali cristini. [...] II. Capitania ecc. S. E. il generale in capo dell' esercito del centro mi scrive da Mosqueruela in data del 30: Questa mattina ho fatto una mossa verso Linares, ove trovai due battaglioni della fazione che, appoggiati a formidabili positure, hanno voluto contendermi il passo: ma avendoli io oltrepassati con giro di fianco, essi abbadonarono il terreno continuando a bersagliare sino a Linares, ove erano due altri battaglioni ribelli i quali, congiuntisi coi primi, si avviarono con essi verso l'altura di Sant Antonio. Io perdetti 30 uomini messi fuori di combattimento, e credo che la perdita dei nemici è stasta più ragguardevole, a giudicarne dai feriti che fece passare pel villaggio.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


1837 Julio, 30 aprox. Dámaso Calbo escriu un llibre molt complet sobre la Guerra Carlina:

<<El ejército de D. Carlos había, al fin, logrado penetrar en las montañas de Teruel y del Maestrazgo, que formaban su más firme valuarte; pero no habiendo correspondido a sus esperanzas el éxito de sus anteriores operaciones, habíanse introducido algunas disensiones entre varios de sus generales. [...] Aproximábanse en estos días a Teruel las tropas de la Reina que mandaba D. Baldomero Espartero, conde de Luchana, general en jefe del ejército del Norte, y esto proporcionó al del Centro una ocasión oportuna de emprender una nueva campaña, combinando las operaciones de ambos ejércitos en contra del carlista. [...]  El referido plan, fundado en el número de tropas que se aglomeraban a la provincia de Teruel, tenía por objetos comprometer a los carlistas a una batalla que podía ser decisiva, obligarles a refugiarse en los fragosos y estériles puertos de Beceite, donde no podían subsistir, o encerrarlos entre el Ebro y el Mediterraneo, obligándoles a batirse con desventaja. Para el efecto se consideraban las tropas del Norte, formando un cuerpo que podía denominarse "de la izquierda" y, las del Centro, otro llamado "de la derecha", con relación a la línea que va por Teruel y Amposta, que era el verdadero eje de las operaciones del ejército de la Reina. El que mandaba el conde de Luchana, de fuerzas numéricas más superiores que el de Oráa, debía dejar la mayor parte de su caballería en el bajo Aragón con una brigada de infantería; tanto porque aquella le era inútil en el país montañoso que iba a operar, como para contribuir a la realización del mismo proyecto. El movimiento de ambos cuerpos debía ser simultáneo, dirigiéndose el de la izquierda desde Camarillas, que se suponía ser el punto de su partida, ínterin en iguales días lo verificaba el de la derecha desde Rubielos por Mosqueruela, Castellfort, Catí, Vinaroz, Uldecona [Ulldecona] a San Carlos de la Rápita. Si en consecuencia de estos movimientos, los expedicionarios variaban de dirección por su derecha, y se dirigían al bajo Aragón, o desde los puertos de Beceite descendían hacia la parte de Alcañiz, entonces el cuerpo del Norte, como más próximo, le era fácil caer sobre ellos y acudir en auxilio de su caballería que, apoyada por la brigada de infantería que debía quedar en el bajo Aragón, podía muy bien entretener a los carlistas ínterin llegaba el conde de Luchana con el resto de sus fuerzas. [...]

Supo Oráa la escasez de municiones que se experimentaba en el campo carlista, principalmente de plomo, y presumió que en uno o dos encuentros agotarían las que tuviesen. [...] No solo fueron vanos los esfuerzos hechos por el conde de Luchana para proporcionarse los víveres que debía llevar consigo para penetrar en el Maestrazgo, e ineficaces cuantos medios adoptó, comprometido hasta su propia fortuna para conseguirlo, sino que la forzosa inacción a que se veía reducido sobre las márgenes del Cella por estas mismas causas, influía en la que Oráa experimentaba en Rubielos, hasta que aquel estuviese en disposición de obrar. El ejército del Centro solo contaba con las raciones para un día en vez de seis que necesitaba, y lo mismo sucedía al del Norte, y no era prudente internarse en las montañas del Maestrazgo con más de veinticuatro mil infantes y tres o cuatro mil caballos y acémilas, sin saber lo que esta multitud había de comer al siguiente día de emprender la marcha; expuesto era también permanecer en las mismas posiciones; por tanto, considerando todo, emprendieron al fin sus movimientos el 30 de julio, dirigiéndose el conde de Luchana desde Camarillas a Fortanete, cuyo pueblo ocupó sin haberle puesto resistencia alguna cuatro batallones y dos escuadrones carlistas, que lo abandonaron al descubrir su vanguardia, y Oráa desde Rubielos. Quilez con dos batallones ocupaba la posición de Linares; pero envueltas sus dos alas y atacado su centro, se retiró por el camino de Mosqueruela, hasta cuyo punto le persiguieron las tropas de Oráa, y pernoctaron en él. Todo parecía conjurarse en contra de los carlistas; éstos, sin embargo, apareciendo fugitivos, recorrieron los pueblos del distrito del Maestrazgo, que por su posición inaccesible en medio de ásperas montañas, les ofrecían más seguridad. D. Carlos ocupaba la Iglesuela el mismo día que Oráa se posesionó de Mosqueruela; pasó en seguida a Villafranca y por Cantavieja a Mirambel, haciendo pensar a los generales de la Reina con estos movimientos que era su intención pasar a la provincia de Soria para unirse con la expedición carlista que mandaba Zariátegui, y que habiendo salido de las provincias del Norte para cooperar al éxito de la Reina que la perseguían. En consecuencia, el conde de Luchana retrocedió a Fortanete, y Oráa, privado de su cooperación, se dirigió a Morella para dejar sus heridos y proporcionarse subsistencias. Dicha plaza se hallaba bloqueada hacia mucho tiempo; las mieses de sus campos se encontraban taladas y sus molinos harineros destruidos; sus hornos solo pudieron cocer una parte de las raciones de pan que necesitaban los de la Reina en la noche del 1.º al 2.º que permanecieron en la plaza. Entretanto, D. Carlos, que veía frustrados los planes de sus adversarios, se dirigió con siete batallones al Forcall y Zurita [Sorita], verificándolo Cabrera a Portell y Cientorres [Cinctorres] con sus batallones, dejando a Quílez en Mirambel con las fuerzas restantes, formando aquel día en derredor de D. Carlos un total de doce batallones y tres escuadrones. Oráa salió de Morella con intención de dirigirse a Monroyo, pero al llegar a la altura del Perron [peirón] de San Marcos, varió de dirección hacia el Forcall, en virtud de saber la contramarcha que a dicho punto habían verificado los expedicionarios que continuaron enseguida a Mirambel, entrando en la población incorporados con Cabrera a la misma hora que las tropas de la Reina ocupaban el Forcall, distante tres horas y media de aquel punto. A pesar de esta proximidad, nada temían los carlistas, pues conocían perfectamente no solo el camino difícil que tenía que atravesar Oráa para venir en su contra, y en el cual podían batirlo con ventajas, sino las privaciones que dicho general experimentaba, y que le obligaron a mandar registrar una por una las casas del Forcall, pudiendo reunir solo ciento veinte raciones de pan en vez de nueve mil que necesitaba; por tanto, retrocedieron los de la Reina a la provincia de Castellón para proveerse y auyentar a Sanz y Forcadell que, recorriendo aquel distrito remesaban a los suyos víveres que les ponían en el caso de no sufrir la falta extremada que sentía sus adversarios. Cabrera, con tres mil hombres acampó sobre la meseta de la altura denominada la Muela del Forcall; pero permaneció en observación de los movimientos de Oráa sin más que intentar picar su retaguardia, cuando puesta en movimiento se dirigió a Albocácer, continuando Cabrera hasta Ares. Sanz y Forcadell salieron para la huerta de Valencia y D. Carlos dividió sus fuerzas expedicionarias en Villarluengo, la Cañada, Tronchón y Aliaga. [...]>>

[CALBO Y ROCHINA DE CASTRO, Damaso. Historia de Cabrera y de la Guerra Civil en Aragón, Valencia y Murcia. p.332. Universidad Complutense. Madrid. 1845] books.google.es / babel.hathitrust.org


 1837

Juliol, 30 (fins al 8 d'agost). Francisco Segarra continua donant dades sobre la visita de Carlos V que després d'estar una setmana a l'Anglesola, ha de marxar direcció a Mirabell:

<<El día 30 de julio (Carlos V) tuvo que salir de forma precipitada hacia Mirambel porque el ejército del general Oraá se acercaba peligrosamente. Allí se hospedó en la Casa Zurita, y su Estado Mayor, Jefes y Oficiales, se alojaron en las mejores casas de la población. A primeras horas de la mañana siguiente, después de oir Misa en el convento de las monjas de clausura, salieron para Forcall. En este pueblo pararon poco, pues al día siguiente por la noche llegaba la Expedición Real a Sorita y salieron los vecinos con antorchas a recibir la comitiva, se dirigieron a la iglesia donde se cantó un 'Te Deum'. Al día siguiente a temprana hora, ante la cercanía de las tropas de Espartero y Oraá, tuvieron que salir precipitadamente hacia Mirambel, y no hacia Valderrobres como estaba previsto. Allí se enterade que Espartero se había trasladado urgentemente a Madrid porque los carlistas habían tomado Segovia, y el general Oraá estaba en Morella, lo que le permitió al Pretendiente descansar unos siete días en al bella localidad turolense. En la madrugada del 8 de agosto, por Fortanete y Villarroya de los Pinares, la Expedición Real se alejó del Maestrazgo.>> (pàg.276)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Juliol, 31 i primers dies d'agost. En el mateix diari que citàvem una mica més amunt, continua donant més dades dels dies posteriors:

<<Nº.97 e 98 VENEZIA, MARTEDI e GIOVEDI 15 E 17 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] Dispacci Telegrafici. Bordeaux 7 agosto. Il governo di Sarragossa annunzia, in data del 3, che D. Carlos era, il I. del mese, a Villarluengo, a Lacanade (La Cañada) ed a Tronchon, e che Espartero era giunto, il 31, ad Iglesuela. [...]

Baiona 7 agosto. Secondo le notizie di Sarragossa del 4, D. Carlos e l'infante erano ancora ad Iglesuela del Cid e il grosso dell' esercito a Cantavieja, tagliando le strade ed apparecchiando una vigorosa resistenza.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Agost, 1. Urcelay ens fa una cronologia de les guerres carlines:

<<1 de Agosto.- Don Carlos crea la Junta Superior Gubernativa de Aragón, Valencia y Murcia.>> (pàg.23)

[URCELAY ALONSO, Javier (2004): El Maestrazgo Carlista. Una visita a los escenarios y lugares de las Guerras Carlistas del siglo XIX. Editorial Antinea. 3ª Edición. Vinaròs.]


 1837

Agost, 2. Continua la cosa calenta pels voltants:

<<Nº.100 VENEZIA, MARTEDI 22 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] Ma tostochè D. Carlos ebbe passato l'Ebro al di sotto di Tortosa, non s'intende come Buerens, invence di fare un immenso giro per andare a Teruel, non siasi immediatamente gettato nella pianura di Castellón coi 20,000 uomini, che esso ed Oraa potevano in poco tempo riunire, e non abbia assalito Don Carlos con tutto il vantaggio di una cavalleria assai superiore a quella del nemico. Don Carlos non aveva allora più di 15,000 uomini, fra i quali appena mille a cavallo. Ora se egli resta a Cantavieja, nel centro di una posizione di difficile acceso, ma in un paese povero e da lungo tempo spossato, il suo scopo è certamente di aspettarvi i rinforzi che hanno passato l'Ebro, e che forse non riusciranno a porsi in comunicazione con esso. [...]

Sembra ora che egli voglia stabilirsi nelle montagne di Cantavieja che dominano le pianure dell' Ebro, del Tago (Tajo) e del Guadalaviar (Turia). [...]

Noi ci crediamo di essere ben informati annunciando che D. Carlos, intese le relazioni dei suoi generali, ha resoluto di stabilire alenne linee militari, a due e a quattro leghe davanti a Cantavieja, e di erigervi fortificazioni appoggiate sulle montagne della Bassa Aragona, a un dipresso come quelle di Arlaban nella Biscaglia, le quali hanno costato tanto sangue alle truppe della regina. Cantavieja essendo la chiave dell' Aragona, della Catalogna, della Valenza e della Castiglia, questo sito diverrà il centro delle operazioni ulteriori dei carlisti, e il loro punto di appoggio nel caso d'infortunio. --- Si aggiunga che chi è padrone di Cantavieja può ricevere soccorsi dal mare, e piantarvi un arsenale sicurissimo. Alcune migliaia di contadini lavorano, a quel che dicesi, a far parapetti, e tutte le bande carliste vi sono state chiamate per circondare misteriosamente quei siti, e rendere vani gli assalimenti di Oraa e di Espartero, i quali, del resto, provveggono dal loro canto per impedire il passaggio dell' Ebro a D. Carlos, benchè questa ritirata non gli sia, dicesi, mai caduta sinora in pensiero. --- Don Carlos ha a Cantavieja forse 15 milia soldati di troppa regolare, e 9m. che fan parte delle bande non arreggimentate: ha pure parecchie artiglierie e 25m capi di bestiame condottivi dalle bande dal 22 in poi, per la provvisione del quartier generale. [...]

Il conte di Luchana (Espartero) annunzia da Calamocha in data del 5 che essendogli stata per varii annunzi confermata la notizia dell'entrata di 8,000 uomici a Moyuela e Blesa, egli si muoveva per ciò subitamente verso il campo di Carignena (Cariñena) affine di mandar falliti i loro disegni. Di questo movimento il conte dava avviso al generale Oraa che il giorno 2 era al Forcall, coll'intendimento di procedere verso Mirambel nella qual direzione avevano contromarciato i nemici.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Agost, 4. Les notícies que es publica aquell dia son:

<<Nº.101 VENEZIA, GIOVEDI 24 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] Mentre che le divisioni, spiccatesi dall' Ebro Superiore, muoveano così dalla Vecchia verso la Nuova Castiglia, il grosso dell' esercito di D. Carlos, il quale si era concentrato, come ritirandosi, nelle insuperabili positure di Cantavieja, veniva tacitamente ripartito in varie colonne ed avviato con mirabile scaltrezza verso le pendici opposte delle sorgenti del Tago (Tajo) e del Duero per penetrare, nel medesimo tempo, nella Nuova Castiglia. Intanto un esercito di 28 milia uomini comandato dai migliori generali della regina, erasi fatto attorno alle positure di Cantavieja colla persuasione di tenervi arenate le forze principali di D. Carlos. Ma queste già si erano levate da quelle parti e una divisione di soli 3,000 uomini alla cui testa sempre si mostrava D. Carlos, bastò a tenere a bada ed ingannare per ben tre giorni i generali della regina; questa divisione compariva un giorno a Iglesuela, l'altro a Villafranca, il terzo verso Mirambel; pareva che ella si moltiplicasse. Lo stratagemma non fu conoscito se non quando le genti di D. Carlos avevano già oltrepassato Daroca. [...]

Il dì 4 Don Carlos era a Mirambel. Oraa ed Espartero seguivano il loro movimento; il primo era a Monella (Morella) [sic] il 4, e il secondo a Torres de los Negros (Torre los Negros, poble del Jiloca). [...]

(Dal Moniteur Parisien.) Bordeaux 14 agosto 5 sera. Le nuóve avute oggi da Sarragossa non recano nulla di nuovo sulla marcia di D. Carlos. Espartero si trovava il 5 a Calamocha ed Oraa si era trasferito da Forcall per Miramel (Mirambel) sulla direzione presa dai nemici.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Agost, 7. Les notícies que es publica aquell dia son:

<<Nº.102 VENEZIA, SABBATO 26 AGOSTO 1837

SPAGNA. Dispacci Telegrafici. Narbona 15 agosto. Il generale Oraa era tornato da Pennaroya [Pena-roja? Montroi?] sopra Valenza, donde partì il 9 per assalire Chiva [la de València!] ove erano Sans e Tallada i quali avevano taglieggiate le pianure di Valenza e di Castellón. Queste bande non avendolo aspettato, Oraa si venise verso Segorbe, per impedir loro di raggiungere D. Carlos col loro convoglio. [...]

Altri avvisi all'incontro pretendono che il pricipe non partì (a Sigüenza) che il 7 da Mirambel presso Cantavieja. Il giorno avanti Oraa e Nogueras erano stati assaliti da Quilez, Cabrera, e Basilio Garcia, i due generali cristini poterono però giungere a Castellón de la Plana, ove trovavasi Buerens, e si fece giurare la costituzione a queste truppe unite. [...]

Da un altro canto si sa officialmente che il generale Oraa è giunto a Castellón de la Plana, dopo aver inseguito Forcadell, sicchè in questo momento D. Carlos è libero di muoversi a suo talento, essendo che le divisioni di Oraa e di Espartero han lasciato di tenergli dietro. [...]

Altra del 13.    Non si ha notizia di mutazione nelle positure dei faziosi. Il pretendente è adunque tuttora a Cantavieja, il generale Oràa a Castellón e l' generale Buerens a Daroca. Il conte di Luchana debb' essere giunto a Madrid, giacchè sono oramai quattro giorni che partì da Daroca.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Agost, 10. El recull de premsa d'aquell any continua però ja a penes parla dels nostres pobles:

<<Nº.102 VENEZIA, MARTEDI 29 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] La Gazzetta Piemontese del 24 corr. ha le seguente notizie [...] La guardia nazionali di Madrid hanno, dicesi, ricusato di far il servizie fori della capitale. Ove si trovi di sua persona D. Carlos no possiamo tuttavia raccogliere di cserto: una lettera lo fa entrare a Daroca il 9, il telegrafo all' incontro lascia supporre che il giorno 10 ei si trovava molto di là distante, a Mirabel (Mirambel) cioè, presso Cantavieja, donde, per altro, intesa la caduta di Segovia, screbbesi mosso verso la Castiglia. [...]

Dispacci Telegrafici. Perpignano 17 agosto (via di Narbona). Il giorno 12 si credere in Valenza che D. Carlos il quale era il 10 a Mirabel (Mirambel), fosse marciato verso Madrid all' intendere la presa di Segovia.>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Agost, 12. Una mica més al sud...:

<<Nº.104 VENEZIA, GIOVEDI 31 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] P. S. Sono le nove della sera e giunge una staffetta con dispacci partita a sera del 18 dalla legazione francese, pel direttore del nostro telegrafo. Serivono da Lucena (Valenza) che il dì 9 la banda di Cabagnero, composta di 2,000 fanti ed alquanti cavalieri, si è mossa da Alcora per Espadilla verso Ceras (Cirat), e che il 13 ella doveva giungere a Montar (Montán). Le genti di Cabrera sono rimase a Adzaneta (Atzeneta) durante due giorni: il 12 una parte di esse si avanzò verso Vistabella: questo corpo conta 3,000 combattenti. Coba e Pereira si sono pur mossi con 1,300 uomini verso Adzaneta. (F.F.eP.)>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Agost, 14. Un altra nota telegràfica.

<<Nº.102 VENEZIA, MARTEDI 29 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] Dispacci Telegrafici. Narbona 20 agosto, 5 matt. Il dì 14 si sapeva a Valenza il passaggio ad Atambra (Alfambra) di Don Carlos, avvisto verso Madrid. Oraa occupava Rubielos de Mora e Teruel, non avendo potuto impedire gl' incsorti guidati da Sanz e da Tallada di reggiungere D. Carlos con un convoglio immenso. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Agost, 20. Sobre D. Carlos, que està per la província de Terol.

<<Nº.106 VENEZIA, MARTEDI 5 SETTEMBRE 1837

SPAGNA. [...] Dispacci Telegrafici. Si sapeva, il 20, a Valenza che D. Carlos, dopo di essere stato a Cella, si era indietreggiato verso le alture di Cantavieja. [...]>>

<<Nº.107 VENEZIA, GIOVEDI 5 SETTEMBRE 1837

SPAGNA. [...] Ragguagli ufficiali cristini. Capitania generale di Aragona. Il governatore di Alcagniz (Aragona) riferendosi a ragguaglio del comandante dell' armi di Alcoriza (Alcorisa) annunzia che il Pretendente era entrato il 20, alle otto del mattino, in Estercuel colle sue forze e che lo stesso giorno, alle due promeridiane, ne partiva per Oliete (distritto di Alcagniz). --- Il comandante delle armi di Montalban scrive anch' esso in data del 20 che i nemici, in numero di 3,000 uom., erano passati nella mattinata ad un tiro di moschetto sotto al forte e di aver saputo da un disertore che il Pretendente era stato ad Oliete. Saragossa 22 agosto ecc. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Agost, 23. Sobre els allistaments dels solters i vidus (sense fills) de 16 a 40 anys:

<<Nº.107 VENEZIA, GIOVEDI 5 SETTEMBRE 1837

SPAGNA. [...] Carteggi cristini. Saragossa, 23 agosto. Avendo i faziosi mandato attorno un ordine alle podesta dei paesi da Belchite a Cantavieja, di compilare la lista dei celibi o vedovi senza prole dai 16 ai 40 anni, quindi è che coloro che si veggono compresi in questo censimento, si salvano colla fuga. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Agost, 24. Urcelay ens fa una cronologia de les guerres carlines:

<<24 de Agosto.- Importante victoria carlista en Villar de los Navarros [Campo de Daroca] sobre las tropas del general Buerens. Fallece en batalla el brigadier carlista Quílez.>> (pàg.23)

[URCELAY ALONSO, Javier (2004): El Maestrazgo Carlista. Una visita a los escenarios y lugares de las Guerras Carlistas del siglo XIX. Editorial Antinea. 3ª Edición. Vinaròs.]


 1837

Agost, 25 (aprox.). Sobre Llucena:

<<Nº.111 VENEZIA, SABBATO 16 SETTEMBRE 1837

SPAGNA. [...] L'assedio che i carlisti tenevano attorno a Lucena, nella Valenza, è stato levato. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Agost, 26. Rumors sobre Cabrera:

<<Nº.112 VENEZIA, MARTEDI 19 SETTEMBRE 1837

SPAGNA. [...] Troviamo in una lettera di Saragozza del primo corriente che Cabrera, il capitano carlista, abbia disertato il suo corpo, portando via una quantità di denaro destinato per le sue truppe. Dicesi che sia stato preso e pasato subito per le armi a Cordonera (la Codonyera). Un altra lettera di Saragozza della medesima data, e riferita dal 'Calignani', attribuisce ad un' altra cagione la fuga di Cabrera, quest' è ch' egli tentò di uccider D. Carlos. Il 26 era passato per Santa Lucia (ermita a l'oest de Molinos?) e Molinos montato sopra una mula, seguito da altre molto cariche e accompagnato da tre guide. Dopo essersi fermato fuor del villaggio per quasi un' ora, partì per los Cuebos de Castellote (Las Cuevas de Cañart), ove cangiò le mule, e continuò il suo cammino per Santa Olea (Santolea), con intenzione di passar la notte a Cretas otto leghe più in là. Ma non aveva passato los Porros (Las Parras de Castellote), che gli furono sopra 20 cavalieri, già mandati dietro di lui con ordine di prenderlo vivo o morto, i quali probabilmente l' necisero, essendo poi corsa la voce che ci sia stato passato per le armi. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Agost, 28. Més informació:

<<Nº.100 VENEZIA, MARTEDI 22 AGOSTO 1837

SPAGNA. [...] Don Carlos riusci a lasciar Cantavieja sin dal 28 del mese scorso, benchè i nostri generali lo credessero ancora in quella piazza il 30. Egli ha percorso colle sue bande tutta la parte meridionale dell' Aragona, sino alle vicinanze di Quinto, e di Belchite, luoghi ne' quali si trovano ora adunati 5,000 o 6,000 carlisti comandati da Quilez e Llangostera; posscia D. Carlos è tornato a Cantavieja per Mota (Mora?), passando dinanzi ai nostri vamposti. Uscito di nuovo con 6,000 uomini, egli è di presente, secondo gli avvisi di Terruel del 6, sulla strada di Moya (?) e di Cuenca per la Tesa (?). [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Setembre. Urcelay ens fa una cronologia de les guerres carlines:

<<Septiembre.- La Expedición Real llega con su vanguardia -formada por la caballería de Cabrera- hasta las tapias del Reino de Madrid. Incomprensiblemente se ordena la retirada sin producirse el asalto a la capital, como proponía Cabrera.>> (pàg.23)

[URCELAY ALONSO, Javier (2004): El Maestrazgo Carlista. Una visita a los escenarios y lugares de las Guerras Carlistas del siglo XIX. Editorial Antinea. 3ª Edición. Vinaròs.]


 1837

Setembre, 1. D. Carlos es torna a refugiar a Cantavella:

<<Nº.113 VENEZIA, GIOVEDI 21 SETTEMBRE 1837

SPAGNA. [...] Un corrier d'Espartero passa per la nostra città per recarsi presso ad Iriarte, egli annunzia che la divisione della Ribera era la mattina del 1. a Daroca, e ch' Espartero la seguiva da presso con un corpo di truppe scelte; ci non lasciò indietro se non la divisione Van-Halen, che deve inmantinente raggiungerlo; ond' ecco 30,000 soldati, coi corpi d'Oraa e di Buerens, che devono operare contro D. Carlos. Le lettere ed i ragguagli che si recevono da varii siti annunziano che D. Carlos, informato della mossa d'Espartero, si ritira di nuovo dietro le linee fortificate di Cantavieja, ove si raccolsero provvisioni considerevoli. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Setembre, 4. Francisco Segarra fa un resum dels regiments d'infanteria i on van actuar:

<<El Regimiento de Infantería de Línea Córdoba nº 10 como Guarnición de Morella en octubre de 1836; y en las acciones de Albocàsser el 4 de septiembre de 1837; en Catí el 25 de octubre de 1837; en Villar de Canes el 26 de octubre de 1837, y en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838.>> (pàg.277)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Setembre, 25. Francisco Segarra ens diu on va participar el Regiment  'Princesa nº 4':

<<El Regimiento de Infantería de Línea Princesa nº 4 estuvo presente en las acciones de Catí el 25 de septiembre de 1837; en Villar de Canes el 26 de septiembre de 1837; en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838; y en el asedio y reconquista de Morella el 30 de mayo de 1840.>> (pàg.277)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Setembre, 26. Francisco Segarra ens diu on va participar el Regiment 'Princesa nº 4':

<<El Regimiento de Infantería de Línea Princesa nº 4 estuvo presente en las acciones de Catí el 25 de septiembre de 1837; en Villar de Canes el 26 de septiembre de 1837; en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838; y en el asedio y reconquista de Morella el 30 de mayo de 1840.>> (pàg.277)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Setembre, 28. Urcelay ens fa una cronologia de les guerres carlines:

<<28 de Septiembre.- Cabrera regresa a Cantavieja tras el fracaso de la intentona de tomar Madrid y la frustración de los objetivos de la Expedición Real.>> (pàg.23)

[URCELAY ALONSO, Javier (2004): El Maestrazgo Carlista. Una visita a los escenarios y lugares de las Guerras Carlistas del siglo XIX. Editorial Antinea. 3ª Edición. Vinaròs.]


 1837

Setembre, 30. Cabrera en Cantavella:

<<Nº.123 VENEZIA, SABBATO 14 OTTOBRE 1837

SPAGNA. [...] I carteggi cristini di Sarragossa, in data del 30, dicono vagamente che Cabrera si era volto verso Cantavieja, inseguito, secondo il solito, senza posa, dalle truppe di Oraa. Questo generale era il 26 o 27 a Terruel. Cabagnero si trovva il 28 ad Atea (Ateca?), alla qual volta la colonna crisitna delle rive dell' Ebro doveva muovere il 29 da Calatayud. La lettere, infine, di Sarragossa medesima, e della stessa sorgente, in data del primo del mese, dicono che Cabrera è già arrivato, quasi solo, a Cantavieja. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Octubre, 2. Setge a Cantavella:

<<Nº.125 VENEZIA, GIOVEDI 19 OTTOBRE 1837

SPAGNA. [...] La divisione di Oraa, di 10 battaglioni e 5 squadroni, era il 2 a Carignena. Oraa recavasi quelli stesso giorno a Sarragossaper cavarne danaro, munizioni ed artiglierie, da impiegarsi, egli dicea, nell' assedio di Cantavieja. Alcuni carteggi cristini di Sarragossa medesima pretendono che i carlisti hanno di gia sgombrata Cantavieja avviandosi con ogni lor attrezzo e bagaglio verso Cenia (la Sénia). Urbistondo capitan generale carlista della Catalogna, ha, dicono questi carteggi, passato l'Ebro con 1,000 fanti e 100 cavalli avviandosi verso la Bassa Aragona. [...]>>

[IL NUOVO OSSERVATORE VENEZIANO (1835-1837). Compilato da Lorenzo Fracasso Estensore. Stampadore, Fondamenta Malvasia Vecchia, S. Maurizio N. 2279.] Vol.3: books.google.es


 1837

Octubre, 23. Francisco Segarra fa un resum dels regiments d'infanteria i on van actuar:

<<El Regimiento de Infantería de Línea Mallorca nº 13 participó en la acción del Coll de Vallibona el 21 de noviembre de 1833; y en las acciones de Catí el 23 de octubre de 1837; en Villar de Canes el 25 de octubre de 1837; en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838, y en el asedio y reconquista de Morella el 30 de mayo de 1840.>> (pàg.277)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Octubre, 25. Francisco Segarra fa un resum dels regiments d'infanteria i on van actuar:

<<El Regimiento de Infantería de Línea Córdoba nº 10 como Guarnición de Morella en octubre de 1836; y en las acciones de Albocàsser el 4 de septiembre de 1837; en Catí el 25 de octubre de 1837; en Villar de Canes el 26 de octubre de 1837, y en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838. [...] El Regimiento de Infantería de Línea San Fernando nº 11, tuvo intervención en la acción de Catí el 25 de octubre de 1837; en Villar de Canes el 26 de octubre de 1837; en la acción de Cinctorres el 29 de julio de 1838, y en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838.>> (pàg.277)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Octubre, 25. Francisco Segarra fa un resum dels regiments d'infanteria i on van actuar:

<<El Regimiento de Infantería de Línea Mallorca nº 13 participó en la acción del Coll de Vallibona el 21 de noviembre de 1833; y en las acciones de Catí el 23 de octubre de 1837; en Villar de Canes el 25 de octubre de 1837; en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838, y en el asedio y reconquista de Morella el 30 de mayo de 1840. [...] El Regimiento de Infantería de Línea Almansa nº 18 participó en la persecución de partidas carlistas en el Maestrat, en las acciones de Rosell el 4 de mayo de 1837; en Catí el 18 de mayo de 1837; en Morella el 30 de mayo de 1837; otra vez en Catí el 25 de octubre de 1837; en Villar de Canes el 26 de octubre de 1837; y en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838.>> (pàg.277)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 1837

Octubre, 26. Francisco Segarra fa un resum dels regiments d'infanteria i on van actuar:

<<El Regimiento de Infantería de Línea Córdoba nº 10 como Guarnición de Morella en octubre de 1836; y en las acciones de Albocàsser el 4 de septiembre de 1837; en Catí el 25 de octubre de 1837; en Villar de Canes el 26 de octubre de 1837, y en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838. [...] El Regimiento de Infantería de Línea San Fernando nº 11, tuvo intervención en la acción de Catí el 25 de octubre de 1837; en Villar de Canes el 26 de octubre de 1837; en la acción de Cinctorres el 29 de julio de 1838, y en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838. [...] El Regimiento de Infantería de Línea Almansa nº 18 participó en la persecución de partidas carlistas en el Maestrat, en las acciones de Rosell el 4 de mayo de 1837; en Catí el 18 de mayo de 1837; en Morella el 30 de mayo de 1837; otra vez en Catí el 25 de octubre de 1837; en Villar de Canes el 26 de octubre de 1837; y en el sitio, asalto y retirada de Morella el 15 de agosto de 1838.>> (pàg.277)

[SEGARRA CAPSIR, Francisco (2016): Todas las guerras sufridas en el Maestrazgo histórico. Editorial Antinea. Vinaròs.]


 

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biblio

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Recopilació bibliogràfica i transcripcions de Jacint Cerdà